A Gazeta fez uma matéria sobre o rádio. Muito interessante, principalmente para quem gosta desse veículo.
A reportagem entrevistou alguns ouvintes. Dessas entrevistas apareceram verdadeiras pérolas. Uma disse que em meio aos afazeres domésticos aumenta o volume do rádio para dar um “gás” no trabalho.
A matéria quer dar importância não só ao veículo em si, mas ao aparelho, que continua ativo na maioria dos lares do país, embora o streaming seja a opção da internet.
O melhor da reportagem foi quando uma ouvinte deu uma boa definição do rádio (veículo). “Sei que tem o spotify, mas rádio (aparelho) fica mais próximo de nós”
E outra boa. “A televisão nos prende, o rádio nos deixa livre. Você pode fazer tudo ouvindo rádio”, disse uma ouvinte. E é verdade.
Quando estive por seis anos nos Estados Unidos, consegui fazer uma análise da audiência do americano. Ele só liga o rádio no carro, assim mesmo para saber da previsão do tempo, que lá é violento.
Com isso, ele escuta a programação enquanto estiver ao volante. As distâncias são grandes e ele pode ouvir música, notícia e saber sobre o tempo. A indústria automobilística investe no aparelho. Conhecedores dos hábitos dos americanos, os carros já saem de fábrica com rádio.
O rádio, aparelho ou no veículo, ainda é o mais importante perante todos os outros concorrentes que vieram depois, até da internet. Sem modéstia!
FONTE: SÉCULO DIÁRIO