quinta-feira, 19 de abril de 2018

Vozes que marcaram época


  • Vicente Leporace
Um dos primeiros grandes radialistas do país, Vicente Leporace começou sua carreira em 1941, em Franca, no interior de São Paulo, mas foi na Rádio Bandeirantes que se consagrou como um dos maiores comunicadores do Brasil. Foi na Band que ele criou o programa O Trabuco, que comentava as notícias do dia, e que o tornou conhecido no país todo. Teve também participações em TV e até em cinema. Morreu em 1978, aos 66 anos.
 (Reprodução/Veja SP)

  • Zé Bettio
Um dos mais conhecidos radialistas populares de todos os tempos, Zé Bettio começou como músico num trio sertanejo e nos anos 70 ganhou seu próprio programa de rádio, onde ficou conhecido pelo bordão que fazia a dona de casa jogar água no marido pra ele ir trabalhar. Passou pelas rádios Record, Capital e Gazeta, morreu em agosto de 2018 aos 92 anos.
 (Reprodução/Veja SP)

  • Eli Corrêa
O “homem sorriso do rádio”ainda está na ativa, mas começou a fazer história no rádio ainda nos anos 70, quando criou seu bordão “oiii gente”, com pouco mais de 20 anos de idade. Seu quadro “Que Saudade de Você” se tornou sua marca registrada. Atualmente está na rádio Capital.
 (Reprodução/Veja SP)

  • Barros de Alencar
Radialista e cantor de sucesso nos anos 70, ganhou também um programa de televisão nos anos 80. No rádio esteve nas emissoras Tupi, Record e América, e seu programa de TV foi na TV Record de 1982 a 1986. Morreu em 2017, aos 84 anos.
 (Reprodução/Veja SP)

  • Gil Gomes
Repórter policial de enorme prestígio nos anos 70 e 80, começou na função por acaso. Quando era locutor esportivo, resolveu cobrir um caso policial ao vivo, e teve grande audiência. A partir daí, tornou-se especialista em casos policiais. Fez também grande sucesso na TV, no noticiário Aqui Agora, do SBT, entre 1991 e 1997. Passou por outras emissoras e se afastou da mídia em 2005, por conta do mal de Parkinson. Retornou por um breve período num canal chamado TV Ultrafarma, entre 2015 e 2017. Está atualmente com 77 anos de idade.
 (Reprodução/Veja SP)

FONTE: VEJA
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