sexta-feira, 22 de março de 2019

EaD debateu os desafios da locução


Hoje, o rádio é um meio quase onipresente na vida do ouvinte: está no carro, no celular, no computador, nos canais de televisão a cabo e, claro, nos aparelhos tradicionais. O ouvinte hoje é atuante e faz parte da programação. Com isso, o locutor tem muitos desafios pela frente se quiser interagir com seu público de forma ágil e eficiente. Ele precisa estar ligado às tendências digitais e de interatividade.
Os desafios enfrentados pelos locutores, além de técnicas de locução foram debatidos no EaD, dia 20 de março, promovido pela Abert em parceria com a Aerp. O seminário contou com a participação da Cida Stier, consultora em comunicação e fonoaudióloga, e de Gil Alvares, locutor e apresentador da 98 FM Curitiba.
Os profissionais convidados apontaram a espontaneidade como fundamental para um bom locutor, além do relacionamento com o ouvinte.
“Você tem que ter naturalidade, além de uma comunicação clara para ser entendido. Há muito tempo não é necessário ter um vozeirão. Você precisa trabalhar sua voz para atingir seu público”, afirmou Gil Alvares.
Já Cida destacou a importância do comunicador gostar de pessoas.  “Apenas uma locução bonita não faz sentido. Gostar de pessoas é o interesse de levar informação e se relacionar com todos. A locução pressupõe uma boa voz, mas PE importante ter uma voz que atinja as pessoas”, explicou.
O mediador Michel Micheleto complementou reforçando a importância da sinceridade. “É importante falar com o coração, ser espontâneo. Se o locutor não for verdadeiro o ouvinte percebe”, comentou.
O EaD “Locução: o novo ouvinte exige um novo locutor?” contou com a participação de mais de 2000 radiodifusores e profissionais de rádio de todo o Brasil.
FONTE: AERP
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